As Nações Unidas lançaram na segunda-feira, 16 de novembro, no Rio de Janeiro, a campanha "Igual a Você", com o objetivo de diminuir o estigma e o preconceito no Brasil. A proposta é chamar a atenção para a discriminação sofrida diariamente por gays, negros, pessoas com o vírus HIV, refugiados, profissionais do sexo e usuários de drogas.
A iniciativa é formada por dez vídeos de 30 segundos cada, que serão veiculados gratuitamente por emissoras de televisão em todo o país. Os filmes destacam os direitos humanos, com mensagens gravadas por lideranças dos grupos discriminados, considerando diversidades de idade, raça e etnia.
O Centro de Informações das Nações Unidas para o Brasil (Unic-Rio) e outras cinco agências da ONU lideram a iniciativa: a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco); o Programa Conjunto da ONU sobre HIV/Aids (Unaids); o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur); o Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (Unodc) e o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem).
O coordenador do Unaids no Brasil, Pedro Chequer, comentou à Rádio ONU, do Rio de Janeiro, sobre a importância de usar a mídia para combater o preconceito.
"O objetivo desta campanha é trazer à pauta da mídia, da sociedade brasileira a questão da discriminação e estigma. E construir uma agenda efetivamente positiva do ponto de vista do debate, da reflexão, sobre os direitos humanos em nosso país", explicou Chequer.
Segundo o coordenador do Unaids, a campanha "Igual a Você" também será veiculada em breve nas emissoras de rádio brasileiras.
A iniciativa é formada por dez vídeos de 30 segundos cada, que serão veiculados gratuitamente por emissoras de televisão em todo o país. Os filmes destacam os direitos humanos, com mensagens gravadas por lideranças dos grupos discriminados, considerando diversidades de idade, raça e etnia.
O Centro de Informações das Nações Unidas para o Brasil (Unic-Rio) e outras cinco agências da ONU lideram a iniciativa: a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco); o Programa Conjunto da ONU sobre HIV/Aids (Unaids); o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur); o Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (Unodc) e o Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem).
O coordenador do Unaids no Brasil, Pedro Chequer, comentou à Rádio ONU, do Rio de Janeiro, sobre a importância de usar a mídia para combater o preconceito.
"O objetivo desta campanha é trazer à pauta da mídia, da sociedade brasileira a questão da discriminação e estigma. E construir uma agenda efetivamente positiva do ponto de vista do debate, da reflexão, sobre os direitos humanos em nosso país", explicou Chequer.
Segundo o coordenador do Unaids, a campanha "Igual a Você" também será veiculada em breve nas emissoras de rádio brasileiras.
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