Onze presos desistem de teste com tornozeleiras no RS
(28.06.10)
(28.06.10)
Onze dos 15 presos do regime aberto que seriam voluntários nos testes com as tornozeleiras no RS desistiram de participar do projeto; apenas quatro deles aceitaram colocar o equipamento na sede da Susepe. A maioria dos voluntários se frustrou quando ficou sabendo que continuaria dormindo no albergue ao invés de ir do trabalho para casa.
"Para mim e para todos os que estavam lá foi uma frustração saber que colocaríamos a tornozeleira, mas não iríamos para casa. Quando o superintendente explicou como seria, muitos desistiram e pediram para ir se retirando. Eu não dei para trás porque a pessoa que está presa tem de segurar todas as oportunidades que são dadas. Acredito que os primeiros que fizeram o teste vão ter algum benefício quando o projeto começar a vigorar)", disse um preso do Instituto Penal de Viamão, o primeiro a colocar a tornozeleira.
O equipamento foi aceito também por outros três presos do Instituto Penal Irmão Miguel Dario, de Porto Alegre. O teste deverá durar um mês. Durante este período, o preso dorme no albergue, vai para o trabalho e retorna para dormir no instituto penal.
Quando o projeto entrar em vigor, eles não precisarão mais retornar para dormir no albergue, e o monitoramento ocorrerá entre a sua casa e o trabalho. Os presos serão acompanhados por uma central durante 24 horas, que será administrada por agentes penitenciários. Se algum deles tentar romper o lacre, imediatamente será emitido um sinal e ele será considerado foragido.
De acordo com a Susepe, houve um mal-entendido por parte dos presos, já que o uso de tornozeleira dará ao preso autonomia de ir para casa após o trabalho, mas só depois da fase de testes. (Com informações do Terra).
"Para mim e para todos os que estavam lá foi uma frustração saber que colocaríamos a tornozeleira, mas não iríamos para casa. Quando o superintendente explicou como seria, muitos desistiram e pediram para ir se retirando. Eu não dei para trás porque a pessoa que está presa tem de segurar todas as oportunidades que são dadas. Acredito que os primeiros que fizeram o teste vão ter algum benefício quando o projeto começar a vigorar)", disse um preso do Instituto Penal de Viamão, o primeiro a colocar a tornozeleira.
O equipamento foi aceito também por outros três presos do Instituto Penal Irmão Miguel Dario, de Porto Alegre. O teste deverá durar um mês. Durante este período, o preso dorme no albergue, vai para o trabalho e retorna para dormir no instituto penal.
Quando o projeto entrar em vigor, eles não precisarão mais retornar para dormir no albergue, e o monitoramento ocorrerá entre a sua casa e o trabalho. Os presos serão acompanhados por uma central durante 24 horas, que será administrada por agentes penitenciários. Se algum deles tentar romper o lacre, imediatamente será emitido um sinal e ele será considerado foragido.
De acordo com a Susepe, houve um mal-entendido por parte dos presos, já que o uso de tornozeleira dará ao preso autonomia de ir para casa após o trabalho, mas só depois da fase de testes. (Com informações do Terra).
Fonte: Espaço Vital
Comentários
Postar um comentário